A obesidade é uma doença que tem crescido em escala
mundial. Um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde (MS) aponta
que cerca de 4% dos brasileiros engordou nos últimos seis anos. De
acordo com o estudo, a proporção de pessoas acima do peso no país subiu
de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual
de obesos subiu de 11,4% para 15,8%. Para chamar atenção sobre este
mal, foi instituído o dia 11 de outubro como o Dia Nacional de
Prevenção à Obesidade.
Segundo o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças
Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) a meta para os próximos dez anos é
reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e impedir o
crescimento do problema em adultos.
É muito comum encontrarmos pessoas que devido a grande
quantidade de atividades diárias se alimentam mal e não tem tempo para
se exercitar. Se esse é seu caso, é preciso tomar cuidado, pois esse
tipo de rotina pode levá-lo à obesidade. Para saber se você está acima
do peso, faça o cálculo indicado pela Organização Mundial da Saúde
(OMS). O Índice de Massa Corpórea (IMC) consiste em dividir seu peso (em
kg) pela sua altura ao quadrado em metros. O resultado indica grau de
risco você se situa. Por exemplo, se você pesa 60Kg e mede 1,67m, você
deve utilizar a seguinte fórmula para calcular o IMC:
IMC = 60 ÷ 1,67²
IMC = 60 ÷ 2,78
IMC = 21,5
Confira a tabela :
IMC Grau de Risco Tipo
18 a 24,9 Peso saudável Ausente
25 a 29,9 Moderado Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
30 a 34,9 Alto Obesidade Grau I
35 a 39,9 Muito Alto Obesidade Grau II
40 ou mais Extremo Obesidade Grau III ("Mórbida")
25 a 29,9 Moderado Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
30 a 34,9 Alto Obesidade Grau I
35 a 39,9 Muito Alto Obesidade Grau II
40 ou mais Extremo Obesidade Grau III ("Mórbida")
Riscos
Caso a obesidade não seja tratada, ela pode causar outras doenças como: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, cérebro-vasculares, diabetes, câncer entre outras. Além disso, distúrbios como diminuição do colesterol ‘‘bom’’, intolerância à glicose, apneia do sono e infertilidade também podem ser desenvolvidas. A doença pode até levar à morte.
Tratar a obesidade exige disciplina e determinação. O estagiário da Comunicação Interna Thiago Barreto,19 anos, já sofreu desse mal. “Cheguei ao que os especialista chamam de obesidade grau um”, revelou. Por estar acima do peso, Thiago chegou a ter níveis muito altos de pressão arterial. Preocupado com a saúde, ele procurou especialistas para auxiliá-lo no tratamento contra a obesidade. “Comecei a fazer exercícios físicos diariamente e tive o acompanhamento de uma endocrinologista que me orientou num processo de reeducação alimentar. Com isso, consegui normalizar a minha pressão arterial e perder 18 kg em apenas três meses”, contou feliz.
Caso a obesidade não seja tratada, ela pode causar outras doenças como: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, cérebro-vasculares, diabetes, câncer entre outras. Além disso, distúrbios como diminuição do colesterol ‘‘bom’’, intolerância à glicose, apneia do sono e infertilidade também podem ser desenvolvidas. A doença pode até levar à morte.
Tratar a obesidade exige disciplina e determinação. O estagiário da Comunicação Interna Thiago Barreto,19 anos, já sofreu desse mal. “Cheguei ao que os especialista chamam de obesidade grau um”, revelou. Por estar acima do peso, Thiago chegou a ter níveis muito altos de pressão arterial. Preocupado com a saúde, ele procurou especialistas para auxiliá-lo no tratamento contra a obesidade. “Comecei a fazer exercícios físicos diariamente e tive o acompanhamento de uma endocrinologista que me orientou num processo de reeducação alimentar. Com isso, consegui normalizar a minha pressão arterial e perder 18 kg em apenas três meses”, contou feliz.
O tratamento médico para a obesidade passa pela
combinação de dieta de baixas calorias e aumento das atividades físicas.
A endocrinologista Larissa Gomes, do Hospital das Clínicas de São
Paulo, dá algumas dicas de como combater e evitar a obesidade:
- Não pular refeições, principalmente o café da manhã.
- Deixar os doces para o final de semana, sem exagerar.
- Fracionar a alimentação em 5 a 6 alimentações diárias.
- Optar por pães e massas preparados com pouca gordura e farinhas integrais.
- Praticar atividades físicas pelo menos uma hora três vezes por semana
- Dormir no mínimo 8 horas por noite.
Beber dois litros de água por dia.
Fonte:
www.http://intranet.mj.gov.br
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